Claro que isso não é possível! Os elefantes tanto a espécie Asiática como a Africana já nascem bem maiores que este da imagem, pesando entre 100 e 150 kg e já medem mais de um metro. A imagem do elefante pequeno é real. No entanto, este é um feto e não está vivo. Segundo informações, depois de ficar presa em um atoleiro, a mamãe elefante que estava grávida, infelizmente, acabou abortando o filhote e morrendo. A gravidez de um elefante dura mais ou menos 650 dias. O feto da foto provavelmente já era gerado a mais de um ano, já parece completamente formado, mas ainda necessitava de tempo para desenvolver o cérebro, o pulmão, crescer e fortalecer os ossos e formar uma camada de pele mais resistente. Saber a idade deste feto é difícil, pois o estudo com desenvolvimento fetal dos elefantes é muito limitado, mesmo com tantos recursos modernos, os pesquisadores só conseguem perceber a gestação por ultrassonografia transretal a partir do 50º dia e a placenta somente com 85º dia, quando também já é possível perceber os batimentos cardíacos.
Assim que nascem os pequenos elefantes não possuem muita coordenação motora se movimentam mostrando desequilíbrio e necessitam do apoio da mãe para ficar de pé. Nesta fase não possuem muito controle da tromba, no máximo conseguem ergue-la para cima, mas não possuem habilidade para pegar coisas, assim utiliza o tato, olfato e audição para se guiar, uma vez que, sua visão é muito fraca nos primeiros dias de vida. Geralmente mamam cerca de 12 litros de leite por dia e são dependentes do leite materno até os 3 ou 4 anos de vida. Mas, quando estão com mais ou menos seis meses de idade, os elefantinhos costumam comer as fezes da mãe, de vez em quando. Parece nojento, mas esse comportamento é indispensável para que para que eles comecem o processo de desmame. Cerca de 60% do material fecal é fibra vegetal digerida. É esse o primeiro alimento sólido que estes animais ingerem. Além disso, as fezes da mãe contém, obviamente, bactérias que são essenciais para o desenvolvimento de anticorpos e para a digestão dos vegetais que ele irá ingerir após o desmame.
Fonte Veja
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